Em tempo de gripe...

A fúria da gripe espanhola
No início da década de 20, enquanto a Europa reunia os cacos da Primeira Guerra, um inimigo ainda mais devastador assustou o mundo todo e, em dois anos, matou mais de 30 milhões de pessoas: a gripe
Por Moacyr Scliar [
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O mundo no tempo das pestes
Ao longo da história, as epidemias provocaram mais mortes do que todas as guerras. A descoberta dos antibióticos diminuiu esse risco - até a chegada da Aids, que ainda desafia os medicamentos.
Por Lúcia Helena de Oliveira e Regina Prado [
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São Paulo, 1918: a capital do inferno
Liane Bertucci escreve que "o tempo da epidemia é o da solidão, da suspeição generalizada, com o esgarçamento das relações humanas". Quem permanece imune tranca-se em casa, não recebe amigos nem parentes. Fecham-se bares, cinemas, teatros. Os guardas são aconselhados a evitar apertos de mãos, limitando-se à continência. Abraços e beijos são considerados quase que atos de traição. "As tragédias que aconteciam no delírio da febre se repetiam com freqüência", acrescenta a autora. Gente gripada tentava o suicídio ou matava o mais próximo. Doentes saltavam das janelas de suas casas ou dos hospitais. [
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